Celina Leão (PP) conquista monumental: Fundo Constitucional do DF excluído do Arcabouço Fiscal

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A conquista monumental realizada por Celina Leão (PP), reverberou pelos corredores da política do Distrito Federal. Precisou a vice-governadora do Distrito Federal, ir diretamente a Arthur Lira para convencer o relator do arcabouço fiscal, o deputado Claudio Cajado, ambos de seu partido, a retirar o Fundo Constitucional do DF dos mecanismos de teto de gastos do novo marco.

Protagonista de um Triunfo Coletivo

Esta vitória não teria sido possível sem o engajamento incansável de figuras chave. A vice-governadora, Celina Leão, se destacou como uma líder destemida, capitaneando esforços junto ao Partido Progressista, Cláudio Cajado e Arthur Lira, além de uma coalizão de deputados federais comprometidos. Juntos, eles cumpriram um papel de destaque ao salvaguardar o texto do Senado Federal que garantiu a exclusão do Fundo Constitucional do DF do arcabouço fiscal.

Neste cenário, o senador Omar Aziz mostrou uma compreensão clara e concisa. O texto proposto, delineando a exclusão do Fundo Constitucional do DF do arcabouço fiscal, foi acolhido com clareza e entusiasmo pelo senador, o que proporcionou a confiança necessária para a aprovação desta medida.

O Fundo Constitucional do DF, criado originalmente para sustentar a capital da República, mantém sua herança histórica ao ser excluído do arcabouço fiscal. Esta ação ressalta não apenas a importância do Fundo em si, mas também a vocação inerente ao Distrito Federal como um centro administrativo e político do país.

A aprovação desta medida reflete não apenas um resultado legal, mas também a coesão e unidade política que têm sido incansavelmente executada no Distrito Federal. A preservação do Fundo Constitucional do DF assume uma importância central na manutenção da política local robusta e resiliente.

O FCDF é uma verba que o governo federal repassa ao Distrito Federal para ajudar no custeio da segurança pública, da saúde e da educação da capital. As perdas, segundo o Governo do DF, chegariam a R$ 87 bilhões em dez anos. Depois de pressão da bancada do DF e do governo local, o Senado mudou a proposta