Adriana Izel, da Agência Brasília I Edição: Débora Cronemberger
A intervenção consistiu na escavação de 113.717,71 m³, execução de 570,26 m² de área de gabiões (espécie de muro flexível e drenante, que ajuda a evitar desabamentos) e plantação de 5.073,82 m² de área de grama. Também foram incluídas 289 unidades de cerca viva plantada.
A obra está associada à construção do viaduto da Estrada Parque e Indústrias Gráficas (Epig) e tem o objetivo de aumentar a capacidade da bacia atendendo o sistema de drenagem do Sudoeste, do Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e do final da Asa Sul, das quadras 13 a 16.
“Essa obra foi uma exigência do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] para que fosse possível tirar do papel o viaduto da Epig. Era necessário ampliar o sistema da rede de drenagem. Foi a ampliação da capacidade da lagoa”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho.
Os serviços foram executados pela TVA Construção Eirelli. Ao todo, foram gerados 50 empregos diretos.
As obras integram o projeto do Corredor Eixo Oeste, que prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Epig e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul.