Gestação com mais saúde, tranquilidade e… prazer!

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Gestação com mais saúde, tranquilidade e… prazer!

Acompanhamento fisioterápico previne e ameniza desconfortos, e garante desenvolvimento saudável e mais bem-estar para mãe e bebê



São inúmeras as transformações físicas e emocionais enfrentadas pelas mulheres durante a gravidez. E para prevenir ou amenizar problemas comuns da gestação, como inchaços, dores e cansaços, a fisioterapeuta do ITC Vertebral de Brasília, Aline Bagolin, tira dúvidas e dá algumas dicas.

As alterações hormonais e o ganho de peso durante a gravidez muitas vezes podem provocar inchaços e dores, principalmente nos casos que envolvem mães sedentárias ou acima do peso. Mas em todo o caso, Aline destaca a importância do acompanhamento de uma equipe multidisciplinar incluindo obstetras, fisioterapeutas, profissionais de educação física e nutricionistas.

“O ideal é que o casal/mãe faça um planejamento prévio à gestação, incluindo hábitos saudáveis na rotina da casa. A realização de exames e o acompanhamento pré-gestacional também são importantes para quem deseja ter uma gestação saudável e tranquila. É sempre melhor trabalhar com a prevenção do que tratar as possíveis intercorrências”, afirma Aline.

Entre os principais benefícios da fisioterapia nesses casos estão a melhora da postura, o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, e a mobilização dos ossos da pelve – que são refletidos em mais disposição, autoestima e bem-estar. Entre os métodos mais indicados estão a fisioterapia uro-ginecológica e exercícios que atuem de forma global no fortalecimento, alongamento e relaxamento, como o Pilates. De acordo com a fisioterapeuta, em casos de dores lombares e cervicais, comuns na gestação, a Osteopatia é indicada e tem demonstrado resultados relevantes.

“Não podemos esquecer que o corpo da mulher passa por diversas transformações, incluindo o ganho de peso. A melhora da musculatura do assoalho pélvico vai ajudar tanto no trabalho de parto quanto na manutenção e saúde dessa região. Isso diminui a incidência de incontinência urinária e dor lombar além de preservar a função sexual e a libido”, explica.

Bebê e pós-parto

Especialista em Osteopatia, com cursos específicos nas áreas de Pilates e Terapia Crânio-Sacral, Aline Bagolin destaca que os benefícios dos exercícios e cuidados tomados durante a gravidez podem ser estendidos ao bebê e até mesmo auxiliar no pós-parto da mulher.

“Mesmo no estagio inicial da gestação, o bebê é capaz de perceber e responder as alterações emocionais que ocorrem com sua mãe, portanto, a busca de um ambiente emocional saudável é primordial para o bom desenvolvimento psíquico daquele ser. A prática de exercícios bem orientados, o acompanhamento e orientação de profissionais qualificados geram maior segurança para a mãe e consequentemente colaboram para o equilíbrio emocional do bebê. Mulheres bem orientadas tendem a ter os níveis de estresse bem controlados para passar por esta fase, que sabemos, naturalmente é rodeada de dúvidas, medos e incertezas.”, diz.

Além de preparar o corpo da mulher para o parto, o acompanhamento fisioterápico contribui  para uma melhor recuperação da mãe na fase do pós-parto, não só do ponto de vista corporal como psicológico, reduzindo as chances de depressão.

“Em média, a mulher leva 6 meses para retornar ao seu estado físico pré-gestacional, desde que a gestação tenha sido saudável e o ganho de peso controlado. É muito importante que a mulher se mantenha ativa mesmo após o parto. Isso vai facilitar a eliminação do peso adquirido na gestação, além de ajudar na manutenção da integridade do assoalho pélvico. A indicação de modalidades esportivas vai variar conforme os desejos e disponibilidade da mulher, uma vez que administrar os horários dela com as necessidades fisiológicas do bebê nem sempre são fáceis.”, comenta a fisioterapeuta.

Maternidade saudável

Mamãe de primeira viagem, a servidora pública Niele Vinagre de Gusmão Freire (35) confirma os benefícios do Pilates e da Terapia Crânio-Sacral durante a gravidez. Há pelo menos 7 anos antes da pequena Maria nascer, hoje com 4 meses, ela já se dedicava às técnicas e aos exercícios voltados para a correção postural e relaxamento, como a osteopatia e o RPG.

“Foi maravilhosa minha gestação, não tive intercorrência nenhuma e eu atribuo completamente à fisioterapia essa boa gestação que eu tive. Não sofri dor nenhuma, e não tive nenhum problema, nenhum incômodo. E isso me ajudou não só durante a gestação, como no parto e no pós-parto. Acho que esse preparo que eu fiz para o parto foi essencial.”, conta a paraibana que deu à luz em parto normal e retomou os exercícios em apenas 50 dias.

“A Maria mexia muito na barriga durante a terapia e isso era muito engraçado porque parecia que era ela quem estava sendo tratada – e eu acredito nisso. Ela é um bebê muito tranquilo, dorme bem à noite e acredito na influência das terapias.”, acrescenta.


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