Muito se discute de forma proibitiva no meio acadêmico o uso do termo guerra ou guerrilha para os conflitos urbanos vivenciados pela polícia . Mesmo que tais conflitos mantenham características bem similares pelo uso de armamento bélico , explosivos , técnicas de guerrilhas entre outros.
Nesta postagem trazemos uma abordagem diferente para sair desse loop do eufemismo de ser ou não ser guerra e como tal debate poderia ir mais além , para de fato atenuar a vitimologia policial e não a vivência operativa pelo policial com o simples uso de uma expressão mais palatável academicamente.
O post não quer tratar esse hiato conceitual mas trazer o debate de semelhanças em diálogo com outras ciências, que não seja somente as ciências sociológicas ou políticas.