A história do AGRO INDÍGENA Brasil é a prova viva de que quando há propósito e verdade, o trabalho floresce. À frente da iniciativa está a brasiliense Elisangela Teixeira de Lima, Engenheira de Alimentos que, em 2021, foi acolhida com carinho e respeito pela comunidade Macuxi, em Raposa Serra do Sol (RR). O acolhimento veio do Cacique Amazonas, da presidente da SODIURR Irisnaide Macuxi, do enfermeiro dos Yanomami Khylvio Alves e de mais de 200 tuxauas, num momento que marcou o nascimento de um projeto histórico para os povos indígenas do Brasil.
Desde então, o AGRO INDÍGENA Brasil vem crescendo e se consolidando de Norte a Sul do país, com ações que envolvem diferentes etnias e o apoio das principais lideranças e caciques. O projeto começou em Roraima e hoje já atua em regiões como São Gabriel da Cachoeira (AM), Espigão do Oeste (RO), Tocantínia (TO) e Sidrolândia (MS) — sempre com visitas presenciais e escuta ativa das comunidades. A presidência segue com Elisangela Lima, tendo como Diretor Executivo Messias Faustino Santana (Cacique Amazonas).
Mais que um projeto, o AGRO INDÍGENA Brasil é um movimento que resgata o protagonismo dos verdadeiros agricultores indígenas do país. A missão é clara: promover o desenvolvimento sustentável e valorizar a cultura indígena através da agricultura regenerativa — unindo tecnologia e tradição, sempre com respeito ao meio ambiente.
Entre os objetivos estão a recuperação das sementes crioulas milenares, o fortalecimento da soberania alimentar indígena e o uso de práticas que integram o conhecimento ancestral às técnicas modernas. Tudo isso mirando um sonho audacioso, mas totalmente possível: fazer do Brasil novamente o maior produtor de cacau do mundo, com base em um modelo que protege os biomas e honra a sabedoria indígena.
Vale lembrar que o AGRO INDÍGENA Brasil é a primeira iniciativa privada da história do país a oferecer esse tipo de assessoria e consultoria em larga escala dentro de terras indígenas. O projeto trabalha com agricultura familiar, agroecologia, agrofloresta, ecoturismo e reflorestamento com cacau como compensação de crédito de carbono. E tudo isso foi feito, durante anos, sem remuneração — apenas com garra, resistência e a convicção de que era preciso mostrar um novo caminho, onde as lideranças indígenas fossem parceiras, não vítimas.
Hoje, o trabalho já é pauta no Congresso Nacional. O uso de fertilizantes organominerais, em parceria com a empresa 3RBIO Fertilizantes (www.3rbio.com.br), derruba de vez a narrativa de que indígenas não podem praticar agricultura mecanizada. Com responsabilidade ambiental e conhecimento técnico, o AGRO INDÍGENA mostra que é possível produzir em grande escala com sustentabilidade, respeitando os territórios e promovendo inclusão.
O reconhecimento nacional é fruto de um trabalho sério, construído com os pés no chão e os olhos no futuro.
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