AGRO INDÍGENA Brasil: um movimento nacional com raízes fortes nas comunidades indígenas

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O AGRO INDÍGENA Brasil nasceu em 2021, com DNA 100% nacional. A iniciativa foi idealizada e fundada pela Engenheira de Alimentos Elisangela Teixeira de Lima, em parceria com o líder indígena Ronaldo Zokezomaiake, da etnia Haliti Paresi, de Campo Novo do Parecis (MT) — território referência em agricultura mecanizada dentro de terras indígenas.

Mais que um projeto, o AGRO INDÍGENA Brasil é um marco: a primeira iniciativa privada da história do país a atuar diretamente com consultoria e soluções para agricultura em larga escala dentro de territórios indígenas. E o trabalho vai muito além do agronegócio tradicional. A proposta também abraça com força a agricultura familiar, agrofloresta, agroecologia, ecoturismo e a compensação de crédito de carbono através do reflorestamento com plantio de cacau. Tudo isso sendo feito com base no protagonismo indígena, buscando fortalecer as lideranças e não vitimizá-las — um caminho bem diferente do que normalmente vemos em projetos vinculados a ONGs, OSCIPs ou instituições formais.

Mesmo sem remuneração nos primeiros anos, o projeto foi avançando etapa por etapa, construindo alianças, ouvindo a “Voz das Etnias” e desvendando verdades que por muito tempo foram invisibilizadas. Hoje, é uma referência nacional consolidada.

A presidência segue com Elisangela Lima, que percorre o Brasil de Norte a Sul, dialogando com diversas etnias e lideranças. O time conta ainda com o Diretor Executivo Messias Faustino Santana (Cacique Amazonas) e o Conselheiro Indígena Sebastião de Souza Coelho (Tião Terena).

A presença do AGRO INDÍGENA Brasil já se estende por estados como Amazonas (São Gabriel da Cachoeira), Rondônia (Espigão do Oeste), Tocantins (Tocantínia) e Mato Grosso do Sul (Sidrolândia), consolidando um trabalho nacional feito com base em visitas in loco, sempre respeitando a cultura e a autonomia de cada povo.

Mas qual a importância disso tudo para o país?

Além de promover o desenvolvimento das comunidades, o AGRO INDÍGENA Brasil prova que é possível alinhar produção agrícola com respeito ambiental e saber tradicional. Os cultivos indígenas, adaptados ao ambiente local, mostram alta resiliência às mudanças climáticas. O conhecimento ancestral sobre fauna e flora é peça-chave na preservação de biomas preciosos como a Amazônia. E, apesar de historicamente ignorada, a contribuição indígena para a agricultura nacional é gigante — especialmente no manejo sustentável do solo.

Hoje, o projeto já está presente nos debates nacionais. O uso de fertilizantes organominerais, em parceria com a empresa 3RBIO Fertilizantes (www.3rbio.com.br), é um exemplo de como o AGRO INDÍGENA está quebrando paradigmas no Congresso Nacional. O argumento de que indígenas não poderiam praticar agricultura mecanizada por conta do uso de defensivos químicos caiu por terra. O modelo sustentável proposto mostra que dá sim para produzir com responsabilidade e tecnologia, respeitando o meio ambiente e os territórios.

O AGRO INDÍGENA Brasil está fazendo história. E você pode fazer parte desse movimento!

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